quarta-feira, 6 de setembro de 2017

1950

Itaiópolis, Santa Catarina, nos anos 1950. (Foto do Acervo Clube 16 de Abril, restauração de Luiz Rubens Karasinski) 

Pescaria em Itaiópolis, Santa Catarina, em 1957. Entre os participantes estão Arlindo "Bruda" Semmer, Alfredo Fernandes Luis, Marcello Mathias Myczkowski, Francisco Semmer, Paulo Eurico Wielewski, Ivo Wendt, Luiz Antonio Erzinger e Evaldo Davet (Acervo Família Wendt). 

Jardim de Infância de Itaiópolis, Santa Catarina, em 1959. Nome/apelido pelo qual era conhecido/a ou afiliação: 1 - Marli Davet, 3 - Paulo de Tarso Moreira, 5 - Gerson Wendt Vialle, 7 - Rubens Karasinski, 8 - Clarinha Erzinger, 9 - Plínio César Moreira, 11 - Maria de Lourdes Erzinger, 13 - Sueli Reichhardt, 14 - Albani Ruthes, 15 - Aline Nieczkaz, 16 - Adilson Wendt, 17 - Rejane Grahl, 18 - Ika Woiciechovski, 19 - Risolete Wendt, 20 - Filho do médico Dr. Indech, 21 - Eloisa Helena de Abreu Weber, 23 - Edmundo Weber Filho, 25 - Filho do Dioratzki, 26 - Vitalino Woiciechovski, 27 - Carlos Eduardo Kovaleski da Silva (filho do Seu Américo, Dir do Virgílio Várzea), 29 - Jocelin Kovaleski da Silva (filha do Seu Américo, Dir Virgílio Várzea), 30 - Judite Lingoski Berlande, 31 - Portela (filha do barbeiro). Com Irmã Nadir. (A restauração e a identificação foram feitas por Luiz Rubens Karasinski – Identificação por Araci Mariza Wagner).

Essa é a geração de jovens de Itaiópolis, Santa Catarina, que viveu nos anos 50... uma foto para a posteridade. Identificação: 1 - Leonilda Semmer (Nuna), 5 - Lidia Semmer, 6 - Eutália Wielevski, 7 - Celestina Werka, 8 - Crispim Wielevski, 9 - Hilário Kuiawski, 11- Walmor Meurer, 13 - Diva Weiss, 15 - Cacilda Max (?), 17 "Babi" Max, 18 - Odete Schelbauer, 19 - Nena Tyszka (?), 20 - Romeu Plautz, 24- Alceu Wendt, 26- Jacilda Meurer, 27 - Rosibela Martinechen (?), 28 - Francisco Bilicki, 32 - Erci Semmer, 33 - Mariquinha Erzinger, 34 - Loli Pietrovski, 35 - Lílian Schellin, 36 - Inês Martinechen (?), 37 - Glaci Semmer, 38 - Edenir Schelbauer. (Foto cedida por Angela Bonato; identificações: Angela Bonato, Celso Woiciechovski, Odilon Trindade, Raquel Schultz, Romeu Karasinski, Rubens Karasinski; adequações e texto de Luiz R. Karasinski)
Fábrica de Palhões da Família Link, anos 1950. Veja nesta foto, da década de 1950, o trecho da Rua Nereu Ramos, em Itaiópolis, Santa Catarina, entre o atual Banco do Brasil e o Hotel Venturi. O primeiro prédio do lado esquerdo, já demolido, era a casa de Carlos Link, casado com Cecília Semmer Link (Cila). O segundo prédio, também demolido, é a Fábrica de Palhões da Família Link, na época a única indústria da cidade, fora as serrarias, onde dezenas de pessoas tiveram a oportunidade de se empregar. É interessante observar na rua carroças que traziam palha para essa fábrica, concorrendo com "fubicas" para estacionar (o Dr. Buba tinha uma dessas e era bem conservada). (Foto cedida por Ana Nely Flenik Karasinski Ostetto - Restauração e texto de Luiz Rubens Karasinski)

Esta foto foi batida em 2 de fevereiro de 1954, e nela aparece João Karasinski, filho de Paulino Karasinski e neto de Michael Karasinsky, olhando a estrada, que chega do Km 36 até o KM 34, um pouco antes da venda dos Furtado, que ali estava instalada antes de vir para a cidade de Itaiópolis, Santa Catarina. Observe no fundo a caixa de água da estação ferroviária e algumas casas do Batalhão, que existia nesse local até o início dos anos 1960. (Foto cedida por Ana Nely Karasinski Ostetto; restauração e texto de Luiz Rubens Karasinski) 
Foto da década de 50 ou 60, em Itaiópolis, Santa Catarina. Observe que ainda existia a casa da família de Carlos Link, onde hoje é o Banco do Brasil, bem como os cedros onde hoje é a praça central da cidade, em frente ao Fórum. Outra curiosidade é um cavalo amarrado em um poste em frente às Lojas Unidas, na época, que era chamada também de loja dos turcos, na rua Getúlio Vargas. No Clube 16 de Abril ainda existiam os cedros, que posteriormente foram cortados. (Foto de Alcemir Karasinski e texto de Luiz Rubens Karasinski)


 —Foto antiga da Praça Brasil e do Hospital Santo Antônio, em Itaiópolis, Santa Catarina, tirada do quadro no Café Central. Essa foto provavelmente é da época em que ainda não funcionava aí o hospital, mas sim a Escola Virgílio Várzea. Anos 50, talvez? (Foto compartilhada de Maria Emilia Kazmierczak)
Padres missionários franciscanos (capuchinhos) em missões em Itaiópolis, Santa Catarina, anos1950. Foto de Donato Tavares, enviada por Aguinaldo José Tavares.
Foto da Maria Fumaça em 1950. (Foto enviada por Adilson Viliczinski). Histórico: A Cia. Estrada de Ferro São Paulo- Rio Grande, por ocasião da construção da estrada, constituiu uma subsidiária, a Brazil Development & Colonization Company, para promover o loteamento e colonização das terras marginais aos trilhos com imigrantes europeus, iniciando ainda em 1910 pelas estações de Rio do Peixe (Piratuba) e de Rio das Antas. Os planos foram interrompidos em 1914, por causa da I Grande Guerra Mundial, na Europa, e pela deflagração da Guerra do Contestado, aqui. De acordo com os termos da concessão, a empresa ganhou do governo um total de 15.894 km² de terras, que deveria vender a título de colonização. Pelo trecho catarinense no Contestado, a EFSPRG recebeu 6.696 km² de terras, equivalentes a 276.694 alqueires. Depois da Guerra do Contestado e depois da assinatura do Acordo de Limites entre Paraná e Santa Catarina, em 1917 foram retomados os planos de colonização, desta vez por intermédio de empresas colonizadoras (gaúchas) particulares, que compraram da Cia. EFSPRG grandes áreas e as dividiam em colônias. Dominado pela corrupção, todo complexo da Brazil Railway havia entrado em concordada em 1917. Já em 1940, transcorridos os 50 anos do prazo da concessão dada em 1890, juntamente com todos os bens do Sindicato Farquhar, o governo federal encampou esta estrada de ferro, revertendo-a para a autarquia Rede de Viação Paraná-Santa Catarina (RVPSC), a qual, em 1957, somadas a outras autarquias, veio a constituir a Rede Ferroviária Federal S/A (RFFSA), com 100% das ações pertencentes à União. Com relação ao trecho de ferrovia que passa por Itaiópolis, faz parte da nova ligação entre São Paulo e Rio Grande do Sul, passando por Mafra e Lages, o chamado Tronco Sul, e foi iniciada no final da década de 1930 e terminada na década de 1960. A construção coube ao 11º Batalhão de Engenharia de Construção do Exército – Batalhão Mauá, na época sediado em Rio Negro, Paraná. É uma ferrovia com melhores características do que a antiga São Paulo-Rio Grande. Tem um traçado mais curto e permite o tráfego de trens mais longos e mais pesados. A partir de 1960, porém, aos poucos as velhas locomotivas a vapor, carinhosamente chamadas pelo povo de “Maria-Fumaça”, foram sendo substituídas por máquinas a diesel. Com a abertura de estradas rodoviárias, perdendo a competitividade de fretes, também a partir de então começou a cair o movimento de trens na Ferrovia do Contestado, a ponto de já nos anos 70 ser paralisado totalmente o transporte de passageiros. Sem faturamento, a Ferrovia do Contestado entrou em processo de deterioração. Em 1996, a malha ferroviária vinculada à 5ª Superintendência Regional (Paraná e Santa Catarina) da Rede Ferroviária Federal S/A foi privatizada, passando para a empresa Ferrovia Sul Atlântico S/A, com sede em Curitiba, com a promessa de revitalização. Em 1998, a Ferrovia Sul Atlântico S/A foi transformada em América Latina Logística S/A - ALL, empresa que, desinteressando-se economicamente pela exploração do trecho, suspendeu o tráfego de trens e desativou totalmente a Linha Sul. No ano de 2002, a Linha Sul, entre os rios Iguaçu e Uruguai revelou-se totalmente abandonada pela empresa ALL. (Fonte:http://www.histedbr.fe.unicamp.br/revista/revis/revis16/img1_16.pdf;http://www.sie.sc.gov.br/conteudo/ferroviario; fonte da foto: Acervo de Adilson Viliczinski)
Desfile em Itaiópolis, Santa Catarina, em data indeterminada. Na Rua Getúlio Vargas, próximo ao antigo prédio da Prefeitura. Observa-se que, aquém da Prefeitura não existia ainda o imóvel de LuIz Schelbauer, nem o de Darci Zanghelini. O hospital, tem-se a impressão que também não existia. Além da Prefeitura a estação de força na antiga praça e a padaria de Otto e Lica Radünz. Provavelmente, foto anterior aos anos 1960. (Foto enviada por Helen Torrecillas.; informações adicionais de Amauri Carlos Erzinger)
Atual Sindicato Rural, situado na Av.Getúlio Vargas. Nesse prédio funcionava, nos anos 1960, a padaria de Otto e Maria Luiza Radünz. A padaria não apenas fornecia pão para a cidade, mas também era uma alternativa para quem não tinha forno em casa. A população costumava levar os pães feitos em casa pela manhã e ia buscá-los à tarde, depois de assados. Observe que, nessa foto, já não aparece a casa de madeira à direita que está na outra foto relativa à casa nesse álbum. Provavelmente essa foto é posterior àquela. Alguém conseguiria datar essa foto? Provavelmente anos 1950. Posteriormente foi a Panificadora Estrela, de Osni Radünz e Leonilda Semmer Radünz. Leonilda era filha Willy Semmer. Há outras fotos dessa casa nos álbuns 1940 e 1970. (Foto compartilhada de Celso André Woiciechovski Jacare)
Transporte de madeira em Itaiópolis, data indeterminada. Esse caminhão com grades cromadas é um Chevrolet Gigante 1946, chamado de meia-porta, porque só possuía a parte de baixo, sendo a parte de cima um plástico de enrolar. Portanto, a foto seria dos anos 1950. (Foto enviada por Helen Torrecillas, informações adicionais de Rogerio Cesar Mira)

Kolendas em Rio da Estiva, Itaiópolis, Santa Catarina, data indeterminada. (Foto enviada por Dalva Schimieguel). Histórico: Kolendas é a palavra polonesa usada para canções de Natal. Até o século XVII, a maioria das músicas religiosas, incluindo as músicas de Natal, era em latim. Quando na Polônia essas melodias se popularizaram na língua do povo, foram adotadas também pela nobreza, que preferiu às suas, por serem mais autênticas e alegres. São canções que falam de Deus-Menino, de São José, de Nossa Senhora e demais personagens, e são cantadas pelas famílias, em reuniões de amigos e por grupos que vão às casas no período de Natal. Elas possuem o espírito polonês, refletindo a terra, o povo, a história e a fé. Kolendnicy são os cantores de Kolendas. Entre o Natal e Dia de Reis – ou nos dias que antecedem o Natal, os cantores visitam as casas, trajados segundo a tradição, acompanhados de algumas figuras que representam a vida, a morte, a fertilidade, a pureza, cantando canções específicas de saudação e em honra a Deus-Menino. Vestem-se de forma colorida e transmitem muita alegria. Os Kolendnicy às vezes vão a outras cidades, até distantes, para realizar este ritual natalino. Entre as mais executadas: Dzisiaj W Betlejem (Hoje em Belém), Przybiezeli do Betlejem (Chegaram à Belém), e Wsród Nocej Ciszy (Noite Silenciosa). (Fonte: http://gentecomasas.blogspot.com.br/2012/12/kolendas-e-oplatek.html)
Foto enviada por Semmer Implementos, apresentando cena em um bar de Itaiópolis, Santa Catarina. Entre os presentes estão Lori Dinaroski e Jorge Semmer, de chapéu e com o taco na mão. (Acervo Família Semmer)

Fonte:https://www.facebook.com/1537761263154655/photos/?tab=album&album_id=1539702619627186

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