terça-feira, 17 de outubro de 2017

Fotos da região de Itaiópolis, Santa Catarina, na década de 1940.

Vista da Rua Nereu Ramos, em Itaiópolis, Santa Catarina, anos 40. Fotografia enviada por Ana Nely Karasinski Ostetto. Restauração feita por Luiz Rubens Karasinski.


Hotel Engel, anos 1940. Esta foto da década de 1940 mostra uma vista parcial de Itaiópolis, Santa Catarina, aparecendo no primeiro plano a Rua Nereu Ramos. Veja no lado esquerdo, um casarão com cinco janelas no andar superior. Este prédio, já demolido, ficava ao lado do prédio do Flavio Rech, e abrigou por muitos anos o Hotel Engel. Depois, o hotel foi comprado e administrado pela família de Alfredo e Ana Maidl, até que foi desativado. Atrás deste prédio, veja a construção da laje do prédio da família Link, que fica em frente ao atual Banco do Brasil, e no lado direito um terreno vazio onde foi construída depois uma praça e hoje fica o Paço Municipal. (Foto cedida por Ana Nely Karasinski Ostetto, Restauração e texto de Luiz Rubens Karasinski)

Uma foto de meados da década de 1940, que mostra a Casa de Força da usina hidrelétrica, de Carlos Link, em Itaiópolis, Santa Catarina. Neste local, ficava o controle de distribuição de energia elétrica para toda a cidade. É importante lembrar que Itaiópolis foi uma das poucas cidades de Santa Catarina provida de energia elétrica na época, graças ao grande empreendedor Carlos Link que, além da usina, manteve por muitos anos o Cine Esperança, que funcionava no Clube 16 de Abril. Observe à direita, a casa que abrigou a padaria do Sr Otto Radünz ainda em construção, e no fundo a Vila Maria, já construída. No local da Casa de Força, posteriormente foi uma praça e atualmente é a Prefeitura de Itaiópolis. Dessas construções, ainda persistem a casa de Otto Radünz e a Vila Maria (Casa Witt), já bastante descaracterizada. (Acervo Clube 16 de Abril, restauração e texto de Luiz Rubens Karasinski)

Foto de meados da década de 1940 onde aparece o antigo comércio de secos e molhados de Alóis Tyszka, na Av. Getúlio Vargas, em Itaiópolis, Santa Catarina. Nesse local ficava também a distribuidora de cerveja Brahma, concorrente da cerveja Faixa Azul, da Antarctica, distribuída pela Adaly, de Francisco Ito e Luiz Schelbauer. Na realidade, na época, eram as duas únicas marcas de cerveja que existiam na cidade. (Foto do Acervo 16 de Abril, cedida por José Carlos Linzmeier - Restauração e texto de Luiz Rubens Karasinski)

Casa Procopiak, 1946. A Casa Procopiak ficava na Rua Nereu Ramos, no atual terreno da família Krambeck, em frente à Sirius, em Itaiópolis, Santa Catarina. Era propriedade de Estanislau Procopiak, que foi o 1º Prefeito de Itaiópolis, de 1909 a 1912, quando ainda era no Paraná. A casa abrigava várias lojas de comércio e serviços. Nesta foto de 1946, a alfaiataria de José Karasinski não está mais nesta casa, em cuja porta aparece agora a Sellaria Estrella, de João Karasinski, que ali ficou até o final de 1947. Também não vemos mais aberta a porta da barbearia de José Gonçalves que também deve ter saído. O prédio aparece em estado precário, com vidros quebrados, paredes sem pintura e caixa de vento caindo. Temos a impressão de que estava em "estado terminal" e que deve ter sido demolido pouco tempo depois desta foto. (Foto cedida por Ana Nely Flenik Karasinski Ostetto, restauração e texto de Luiz Rubens Karasinski)

Fábrica de Palhões de Carlos Link, 1940. Essa foto de meados da década de 1940 mostra a máquina de costura de esteiras de palha de trigo e algumas empregadas da Fábrica de Palhões de Carlos Link, em Itaiópolis, Santa Catarina. Essa fábrica ficava no terreno hoje ocupado pelo prédio da Loja Bandeirantes, ao lado do Banco do Brasil, na Rua Nereu Ramos. As esteiras aí fabricadas eram vendidas principalmente para embalar cachos de banana para exportação. Por algumas décadas era a única indústria que existia na cidade, além das serrarias do município, graças ao pioneirismo de Carlos Link. (Foto cedida por Dinacir Eufrasio - Dina; restauração e texto de Luiz Rubens Karasinski)

Fábrica de Palhões de Carlos Link, 1940. Uma foto da década de 1940 que mostra Carlos Link (na frente, o mais gordo, sem paletó) e empregados da sua fábrica de palhões, em Itaiópolis, Santa Catarina. Na última fila, em pé, a 2ª. a partir da esquerda, é Cecília Link (Cila) sua esposa. Carlos Link foi um homem pioneiro que ajudou a construir Itaiópolis por muitas décadas. Além dessa fábrica, era proprietário de uma usina de energia elétrica e do único cinema da cidade (Cine Esperança), que funcionava no Clube 16 de Abril. Esse cinema tinha uma lente trazida da Alemanha, muito potente, que deixava para trás o tamanho da tela de muitos dos atuais cinemas. (Foto cedida por Dinacir Eufrasio - Dina; restauração e texto de Luiz Rubens Karasinski)

Foto dos anos 1940 em Itaiópolis, Santa Catarina, que mostra Carlos Link e algumas das moças que trabalhavam em sua Fábrica de Palhões. Além de Carlos Link, é possível identificar a segunda da esquerda para a direita, Terezinha Zerger, filha de João Zerger e Josefa Rauth. Histórico: A Fábrica de Palhões foi um dos muitos empreendimentos de Carlos Link, casado com Cecília Semmer, genro de Pedro Semmer Filho, em Itaiópolis. Carlos Link era um imigrante alemão muito inteligente e um grande empreendedor. Além de um cinema, também instalou em Itaiópolis, entre outros, uma usina de energia e o primeiro telefone. Qual a finalidade dessa Fábrica de Palhões? Ali se fabricava esteiras (malhas) de palha de trigo ou centeio para embalagens. As esteiras eram costuradas com fibra de sisal, através de uma máquina criada especificamente para isso. Essas esteiras eram vendidas para exportadores principalmente de banana, através de navio. As esteiras eram utilizadas para embalar as frutas, evitando com isso que elas fossem machucadas em seu transporte. Também tinham outras finalidades, tais como embalagem de garrafas, sempre voltadas para o transporte de produtos destinados para exportação. Não se tem a data precisa, mas é bem provável que a Fábrica de Palhões tenha sido instalada em meados da década de 30, e ficava na Rua Nereu Ramos, ao lado de onde hoje está a agência do Banco do Brasil naquela cidade. As instalações eram de uma construção simples, de madeira, com a frente em material. Na época ficava ao lado da casa da família Link, separada por uma entrada de veículos, que depois deu lugar ao banco citado. Essa entrada se estendia até a Av. Getúlio Vargas, que passava em frente ao Clube 16 de Abril. Na entrada de veículos, já no início, à direita, ficava uma balança, que servia para pesar os feixes de palhas de trigo trazidos pelos colonos do município. Ao lado direito da balança até uns 200 metros abaixo estava um grande galpão construído em madeira, onde ficava o maquinário de confecção das esteiras e o depósito de esteiras confeccionadas. No fundo, esse galpão era elevado com um vão aberto que permitia aos caminhões encostarem de ré para serem carregados. Na verdade, essa indústria era a que dava emprego, na sua maioria, para as jovens da cidade. Quase todas as moças daquela época passaram como empregadas da fábrica. Além de não haver outra opção de indústria, o comércio era muito escasso, com apenas alguns estabelecimentos familiares espalhados por alguns pontos de Itaiópolis. Nessa fábrica trabalharam, por exemplo, Gertrudes Semmer, Regina Semmer; Alzira Semmer, Terezinha Zerger e Cecília Semmer, que acabou casando com Carlos Link. Não eram só as mulheres encontravam emprego nesta fábrica. Alguns motoristas, como Antonio Xavier Weiss, faziam o transporte da palha para os colonos, com seus caminhões, do interior do município até a fábrica. Na sua grande maioria, os feixes de palha de trigo eram transportados por carroças dos próprios proprietários, puxadas por cavalos. As filas de carroças se formavam na rua, em frente à fábrica, aguardando a vez para descarregar. Após confeccionadas, as esteiras eram juntadas e embaladas em fardos com cintas feitas com taquaras, para serem transportadas em caminhões até os portos de Santos e outros locais. Entre os motoristas que faziam esse transporte estavam Tonico e Armin Link, filhos de Cecília, além de Francisco e Arlindo (Bruda) Semmer. E assim foram várias décadas de funcionamento desta Fábrica de Palhões em Itaiópolis. Com o surgimento de outras opções de embalagem, como o plástico e o isopor, a esteira de palha de trigo foi perdendo cada vez mais a finalidade para a qual foi criada. Isso foi decaindo tanto que a fábrica teve de fechar as portas na década de 60. Existiram também problemas de caráter administrativo que obrigaram a família Link a descontinuar o negócio, encerrando as atividades. Da fábrica hoje só existe a lembrança. Foi um marco de Itaiópolis jamais esquecido. (Texto construído por Luiz Rubens Karasinski; foto do acervo da Família Karasinski, restaurada por Luiz Rubens Karasinski e cedida por Romeu Karasinski)
 

Foto provavelmente dos anos 1940 em Itaiópolis, Santa Catarina, que apresenta o transporte dos fardos de esteiras da Fábrica de Palhões de Carlos Link para os clientes. (Foto do acervo da Família Karasinski, restaurada por Luiz Rubens Karasinski e cedida por Romeu Karasinski)

Foto provavelmente dos anos 1940 em Itaiópolis, Santa Catarina, que apresenta as moças que trabalhavam na Fábrica de Palhões de Carlos Link descansando na hora do almoço. Entre elas é possível identificar Alzira Semmer, única de vestido branco. (Foto do acervo da Família Karasinski, restaurada por Luiz Rubens Karasinski e cedida por Romeu Karasinski)

Foto provavelmente dos anos 1940, que apresenta os empregados da Fábrica de Palhões de Carlos Link desfilando no dia Sete de Setembro em Itaiópolis, Santa Catarina. (Foto do acervo da Família Karasinski, restaurada por Luiz Rubens Karasinski e cedida por Romeu Karasinski)

Esta foto da década de 1940 em Itaiópolis, Santa Catarina, mostra a famosa praça dos cedros, que estava situada onde hoje é a Praça Brasil. Era a praça dos namorados, onde casais passavam os finais de semana, sentados sobre a grama que cobria todo o terreno. Os meninos aproveitavam também para fazer algumas peladas, utilizando seus chinelos de dedo como trave. A foto mostra uma comemoração de um dos dias da pátria, pois no centro aparece um mastro, cuja bandeira deve estar hasteada. (Acervo Jornal Eldorado/Clube 16 de Abril; Foto cedida por Raquel Schultz; Restauração e texto de Luiz Rubens Karasinski)

Nessa foto da década de 1940 observamos a concentração de fiéis por ocasião de Missões Católicas que aconteciam periodicamente na paróquia de Itaiópolis, Santa Catarina. Normalmente essas missões eram pregadas pelos Padres Capuchinhos. Veja o cruzeiro enfeitado com ramagens. Atrás da igreja observe parte do Colégio São Luiz, das Irmãs de Caridade, já demolido. No lado direito, veja bem no fundo a casa de Álvaro Gery Kamienski e, no início, um terreno vazio, onde fica a casa de Eduardo e Cacildes Kazmierczak, construída somente em 1952. (Foto cedida por Raquel Schultz; informações de Milene Camillo; restauração e texto de Luiz Rubens Karasinski

Rua Nereu Ramos, em Itaiópolis, Santa Catarina, Provavelmente dos anos 1940, na altura da atual Lanchonete Sirius, aparentemente mostrando o terreno onde estaria futuramente a casa amarela que seria dos Stroka e posteriormente de Paulo Wielewski. (Foto cedida por José Carlos Linzmeier para o Acervo do Clube 16 de Abril, restaurada por Luiz Rubens Karasinski).

Esta foto mostra o transporte de madeira na metade do século passado, extraída no município de Itaiópolis. Antes dos caminhões, a madeira era transportada por carretões puxados por várias parelhas de burros ou cavalos. Essas toras normalmente seguiam até a serraria da CICI, madeireira que existe até os nossos dias, nome lembrado pela piazada que tomava banho no tanque dessa serraria. O motorista é João Martins e o terceiro, da esquerda para a direita, sem chapéu, é João Karasinski, pai de Ana Nely, que nos cedeu esta foto, e o último, Alfredo Reichardt. (Foto de Ana Nely Flenik Karasinski Ostetto; restauração e texto de Luiz Rubens Karasinski; identificações: Ana Nely F. K. Ostetto, Alcemir Karasinski)

Esta foto mostra o corte de madeira na metade do século passado, no município de Itaiópolis/SC. No início da colonização, a madeira abundante estimulou extrativismo vegetal, que, junto com a erva-mate, sustentou a população por muito tempo. Com o passar do tempo, houve a conscientização sobre o meio-ambiente e o corte de madeira, e agora há campanhas para a preservação da Mata Atlântica. Na época, porém, a madeira ainda sustentava a região. Da esquerda para a direita, o quarto é Bernado Karasinski e o último, João Karasinski, pai de Ana Nely, que nos cedeu esta foto. (Foto cedida por Ana Nely Flenik Karasinski Ostetto - Restauração de Luiz Rubens Karasinski)

Cortar madeira era um trabalho bastante difícil e exigia muita mão-de-obra. Não existiam tratores e outros implementos dos dias de hoje, que fazem o trabalho quase sozinhos. A população de Itaiópolis, Santa Catarina, sobreviveu muitos anos da extração de madeira e erva-mate, que foram abundantes no município, sem as restrições legais que existem hoje. Da esquerda para a direita, na foto, provavelmente dos anos 1940, o segundo é João Karasinski, pai de Ana Nely, que nos cedeu esta foto, e o último, no cavalo, Bernado Karasinski. (Foto cedida por Ana Nely Flenik Karasinski Ostetto - Restauração de Luiz Rubens Karasinski). Histórico: A economia catarinense, conforme Ondina Pereira Bossle (''História da Industrialização Catarinense'', Florianópolis: CNI, 1988), na segunda metade do século XIX até meados do século XX passou por alterações. A agricultura, que liderava as exportações, foi perdendo espaço para o extrativismo. A farinha de mandioca era então líder das exportações catarinenses (representava 48,4 % do total), seguida por minerais, arroz e couro. Entre 1880 e 1886, a madeira passou a ser o principal produto de exportação (20, 83%), seguida da erva-mate e mandioca. Com a abertura da Estrada Dona Francisca, a partir da década de 1870, a erva-mate passou a liderar, e a madeira só voltou a liderar a partir de 1930. No ano de 1930, foi construído o ramal ferroviário, ligando a cidade de Canoinhas à estação Marcílio Dias, e iniciou-se um novo período econômico na região, uma nova fase de desenvolvimento regional, o ciclo da exploração da madeira. Com a crise na exportação de erva-mate a partir da década de 30, a madeira se mostrou uma alternativa econômica importante e na década seguinte assumiu a liderança econômica na região. A situação da atividade madeireira, na década de 1940, foi descrita assim por Osmar Romão da Silva ("Canoinhas: notícia estatístico-descritiva", publicação n. 20. Florianópolis: IBGE, 1941): “As estradas se fizeram para o seu escoamento. Uma população imensa se emprega nas serrarias, nos pinheirais, no transporte e no beneficiamento da madeira”. (Fonte das informações: Antonio Dias Mafra. "Aconteceu nos ervais: a disputa territorial entre Paraná e Santa Catarina pela exploração da erva-mate – região sul do vale do rio Negro". Canoinhas: UnC, 2008, pp. 82, 89, 90) 

Cena em frente ao que seria posteriormente o Hospital Santo Antônio, em Itaiópolis, Santa Catarina, em data indeterminada. Provavelmente na época ainda era o Grupo Escolar Virgílio Várzea, que funcionou aí até 1950, quando iniciou o Hospital e o Grupo Escolar mudou para o prédio que ocupa ainda hoje. Alguém sabe que evento é esse? Provavelmente anos 1940. (Foto compartilhada de Celso André Woiciechovski Jacare; informações de Alcemir Karasinski)


Atual Sindicato Rural, situado na Av.Getúlio Vargas. Nesse prédio funcionava, nos anos 1960, a padaria de Otto e Maria Luiza Radünz. A padaria não apenas fornecia pão para a cidade, mas também era uma alternativa para quem não tinha forno em casa. A população costumava levar os pães feitos em casa pela manhã e ia buscá-los à tarde, depois de assados. A foto parece ser anterior aos anos 1950, pois apresenta uma casa ao seu lado que não estava mais ali na década de 50. Alguém conseguiria datar essa foto? Provavelmente anos 1940. Posteriormente foi a Panificadora Estrela, de Osni Radünz e Leonilda Semmer Radünz. Leonilda era filha Willy Semmer. Há outras fotos dessa casa nos álbuns 1950 e 1970. (Foto cedida por José Carlos Linzmeier, Acervo Clube 16 de Abril, Foto restaurada por Luiz Rubens Karasinski)

Antiga Casa Paroquial de Itaiópolis, Santa Catarina, ao lado da Igreja Nossa Senhora da Medalha Milagrosa. (Fonte da foto e das informações: LIS, Aldo; PASCOAL DE OLIVEIRA, Altevir; ANDRUCHEWICZ, Baltazar et al. “Patrimônio Arquitetônico e Artístico do Município de Itaiópolis”. Itaiópolis: UFPR/ Iphan, 2006 - Trabalho final dos alunos do Curso Técnico em Conservação e Restauração com ênfase em Pintura Mural).

A usina hidroelétrica de Carlos Link foi instalada em Rio Negrinho em 1931, e produzia 400 HP de energia. Esta foto é da subestação urbana, no centro de Itaiópolis. Essa subestação ficava na praça central, onde atualmente se encontra a Prefeitura de Itaiópolis. Observe que a casa da esquina, que ainda existe e onde funcionou por muito tempo a padaria de Otto Radünz, estava em construção. A praça ainda estava em construção, também. É provável que essa foto seja da década de 1930 ou 1940. Alguém pode datá-la com mais precisão? (Fonte: Memórias de Frederico Bauer in “Colônia Lucena – Itaiópolis”, Wilson Carlos Rodycz, Braspol, 2002; foto obtida da página de Adilson Viliczinski).


Fonte: https://www.facebook.com/pg/itaiopolissw/photos/?tab=album&album_id=1538744926389622

Um comentário:

  1. Uma viagem ao passado. Amo ver fotos antigas de itaiopolis. Vim morar em São Bento, com sete anos. Lembro pouca coisa dessa maravilhosa cidade porém este pouco, para mim, vale ouro.

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